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domingo, 1 de janeiro de 2012

Homem-Carne vs Homem-Espírito (ou "O Amor")


Vivemos no momento histórico em que se aproxima a integral instalação da Nova Era, tempo em que efetivamente haverá mudança radical na Terra, não somente climática ou geográfica, como tanto propalado; mas, principalmente, transformações de valores e visões espirituais. Como já desenvolvi em outros textos, a Nova Era está sendo implantada, mais acentuadamente a partir de 2004 e, a cada ano, com mais intensidade até o derradeiro ano de 2012, conforme tem sido informado por recentes mensagens canalizadas, coincidindo estas com previsões de antigos povos e com constatações científicas.

Toda a mudança energética que está sendo vivenciada pela Terra tem afetado intensamente todos os seres vivos. Tenho chamado esta influência energética de sintonização, que de uma forma concreta estamos sendo alvos, afetando e alterando o nosso código genético para nos tornar, efetivamente, seres espirituais. Isso tem modificado a nossa frequência, fato extremamente necessário para adequarmos aos novos padrões energéticos que estão sendo formados e acelerados a cada novo dia, intensificando-se até o ano de 2012, quando, então, tudo leva a crer, somente conseguirá viver na Terra quem vibrar energeticamente de forma compatível com o planeta.

Ao nascer de novo dia, uma nova Era desponta, renascendo a Terra, renascendo as pessoas, acordando os espíritos adormecidos na matéria-humana, ligando a Terra ao Céu, trazendo o Céu para a Terra. O sentimento verdadeiro para tudo que existe é o amor incondicional para o homem-espírito, novo habitante terreno.

Moacir Sader

sábado, 11 de dezembro de 2010

Jingle Bells


Não há tempo para essas coisas. Os dias passam em alta velocidade e o stress domina a alma e o pensamento. Sim, nas sociedades ocidentais, a religião e as práticas religiosas foram gradualmente deixadas no esquecimento, acompanhando a tendência evolutiva para reflectir cada vez menos e agir cada vez mais. As directrizes religiosas e os pressupostos cristãos, transmitidos de geração em geração, vão sendo sucessivamente cada vez mais questionados e postos em causa pelas gerações actuais.
Estamos no Natal. “Mas porque é que o Natal é uma festa?”, pergunta-me uma criança, muito recentemente. Voilà…! O Natal foi perdendo o seu sentido original, como tanto se tem discutido nos últimos tempos. E tem-se discutido com razão. O Pai Natal tomou, quase por absoluto, o lugar do menino Jesus, pelo menos para a maioria das crianças nascidas no século XXI, tornando-se o símbolo moderno do Natal. (Quantos presépios terão, ao longo dos anos, sido arrumados num qualquer pequeno armário?)
Por outro lado, há ainda uma minoria, quiçá significativa, que, no seu quotidiano, não perde de vista as reflexões de ordem espiritual e a análise da sua vida e do seu comportamento à luz da doutrina religiosa ou de outra ordem. E saiba-se que vários estudos evidenciam que, de um modo geral, sujeitos que se envolvem com a vida e actividades religiosas ou de cariz espiritual, apresentam maior bem-estar psicológico e menor prevalência de depressão, de uso, abuso ou dependência de substâncias e de ideias e comportamentos suicidas.
Várias hipóteses têm sido colocadas e investigadas tentando entender e explicar como é que a religiosidade e a espiritualidade influenciam positivamente a saúde mental. É possível que um conjunto de factores distintos actue sinergicamente, tais como, a existência de um sistema de crenças que atribui um sentido à vida e também ao sofrimento, o apoio social obtido no seio dos grupos religiosos e o incentivo a comportamentos saudáveis, regras e valores referentes a estilos de vida potenciadores da saúde, física e mental. Mais, a ideia basilar de que não estamos sozinhos minimiza a sensação de solidão.
Naturalmente, a religião não se impõe a ninguém. Adicionalmente, as doutrinas de cariz espiritual são um tema polémico. Contudo, o importante é não parar de pensar. Pensar estimula corpo e mente e o pensamento estreito é grande inimigo do desenvolvimento humano. Estamos, historicamente, numa época do ano propícia a reflexões. Vamos parar e pensar um pouco, então.