Ter humor, saber gozar com as suas próprias falhas, inferioridades e insucessos – assim como com as de quem amamos – é aceitar a dimensão finita das nossas competências e a falibilidade dos nossos conhecimentos e acções. Só os doidos se julgam omnipotentes; e os estúpidos, infalíveis.
António Coimbra de Matos
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