'O amor nasce e desenvolve-se: entre ajustamentos, desajustamentos e reajustamentos. A relação amorosa não é linear, mas por ondas. Também tem marés. Na maré baixa – “tempos de Inverno”, na nossa metáfora –, pode ser a indiferença ou a ausência de desejo. Mas não só: a ternura é um poderoso ingrediente do amor, assim como a confiança e o cuidar (no sentido restrito e amplo de “tomar conta de”). É aí, em tempos mais difíceis, que o verdadeiro amor se revela e confirma. No Verão mostra-se, no Inverno demonstra-se.'
(António Coimbra de Matos, comunicação de abertura do Seminário Amor em Tempos de Inverno, Outubro 2010)
E por vezes, quando olhamos para ao lado, já morreu.A queda da folha do Outono, seguida da tempestade de Inverno leva-o e já não volta. Resumindo: o amor é como a vida: NASCE, CRESCE E MORRE. Há quem diga que se eterniza, mas não há certezas de nada.
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