Brincar e cuidar são as actividades de topo da hierarquia comportamental espontânea e afectivo-relacional; (...)
O trabalho surge-nos como imperativo categórico – racional e ético – para sustentar o lúdico (...). Sem trabalho, não há fundos nem para o gozo nem para a assistência.
E o amor? Esse enlaça tudo: está no começo, no percurso e no destino. É o segredo: da alegria e da felicidade. Portanto, amar – não “amar loucamente”, como dizia Florbela Espanca – mas amar mais e melhor; e sempre.
António Coimbra de Matos (Comunicação de abertura do Seminário Amor em Tempos de Inverno, Outubro 2010)
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