A
criança, portanto, ao criar uma distância através das personificações,
representa e maneja fantasmas que de outro modo seriam intoleráveis, domina
angústias e antecipa projectos, dá sentido e organiza o próprio mundo interior,
metaboliza e ordena os estímulos que lhe chegam do mundo exterior (e interior),
aprende a dominar fantasias e impulsos.
Antonino Ferro
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