“Ao contrário de Proust, o criador não vai “à procura do tempo perdido”; mas, sim, do tempo a ganhar, da novidade, o que há-de vir. Esperançoso (e não, saudoso), o criador vai à procura de outra coisa, de uma coisa diferente. Em busca do novo, se não o encontra, inventa-o, cria-o. Não senão antes, o ter imaginado.”
António Coimbra de Matos (in Alocução de Abertura do 3º Encontro da AP – Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica – intitulado Criatividade)
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