“E se, algum dia ou alguma noite, um demónio fosse atrás de ti até a tua solidão mais solitária e dissesse: Esta vida, como agora a vives e tens vivido, vais ter de a viver mais uma e inúmeras vezes; e nada haverá de novo nela, mas cada dor e cada alegria, cada pensamento e cada suspiro, do mais pequenino pormenor aos momentos mais grandiosos, terão de regressar a ti na exacta mesma sucessão e sequência. E perante isto, o que sentiríamos? Seria uma maldição ou uma bênção?”
Irvin Yalom
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