Deixa-me fazer-te
cócegas. Deixa-me fazer-te rir. Deixa-me falar-te das coisas bonitas que passam
despercebidas. Deixa-me fazer-te sorrir no dia mais triste. Vem dançar comigo.
Deixa-me aquecer-te os recantos gelados onde o sol nunca entrou. Falo-te da
alegria de estarmos aqui no mundo ao mesmo tempo. Podíamos nunca nos ter
encontrado, já pensaste nisso? E agora, já sorris? Falo-te da graça escondida
nas cabeçadas que damos todos os dias aqui neste lugar onde nos enfiaram. É tão
tristemente engraçado. Falo-te da sublime arte de rir e chorar ao mesmo tempo.
Falo-te também da curta gargalhada dos momentos simples e ligeiros. Vá,
deixa-me fazer-te cócegas. Deixa-me fazer-te rir. Deixa-me fazer-te bem.
Transformação é a palavra-chave. Na vida ou há desenvolvimento ou instala-se a decadência. O estacionamento é uma ilusão. Nas palavras de Cervantes, “A estrada é sempre melhor que a estalagem” (António Coimbra de Matos)
terça-feira, 16 de junho de 2015
Coisas Bonitas
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